15 de junho de 2007

ECONOMIA

Mesmo produto e valores totalmente diferentes


Por VIVIANE PETROLI


Ao entrarmos em um supermercado podemos ver os mesmos produtos nas prateleiras, mas com nomes e preços diferentes, as vezes com a fórmula um pouco modificada, entretanto não deixa de ser a mesma coisa. Um bom exemplo são os refrigerantes que a cada dia que se passa são mais consumidos.

Ao passarmos pela seção de bebidas e pararmos em frente a prateleira de refrigerantes poderemos ver uma infinita variedade de marcas e sabores e entre elas está a mais consumida do mundo: a Coca-Cola.

A marca Coca-Cola possui outros sabores de refrigerante, assim como as marcas genéricas mais conhecidas como marcas regionais e também os outros refrigerantes famosos, e a cada dia que passa vem inovando a sua linha de produtos para não perder a liderança.
Há uns anos atrás a Coca-Cola liderava as vendas de refrigerantes até a sua “rival” Pepsi dar a volta por cima e apresentar para os consumidores novas fórmulas de seu produto, como a Pepsi Twist e também a Pepsi Twist Light (ambos com limão).

Hoje somente no Estado de Mato Grosso podemos encontrar diversas marcas como a Coca-Cola, Pepsi, Marajá, Gut-Gut (mais no interior do Estado), Skin (da marca Skincariol), entre outras com uma variedade de preços e de tamanhos (MLs e Litros).

A concorrência que existe entre os produtos que estam nas prateleiras de um supermercado ou qualquer outro tipo de produto que consumimos ou usufruímos não é de agora e sim desde que surgiu a lei da troca (troca de um produto por outro antes do surgimento da moeda). Mas esta concorrência é “limitada”, pois são poucos os concorrentes existentes, ou seja, um determinado fabricante pode ter vários produtos.

De acordo com a economista Luceni Grassi o consumidor muitas vezes vai pela marca e não pelo produto ou preço. “O preço entre os produtos possuem pouca diferença, pois são poucos os concorrentes existentes nas prateleira, mesmo sendo o produto fabricado dentro do Estado. O consumidor muitas vezes vai pela marca do que pelo preço.”, diz a economista
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foto: Viviane Petroli

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